Além de formar “desenhos” diferentes na cabeça da cortina, é a prega que define a quantidade e tipo de tecido empregado na confecção da mesma.
É muito importante definir a prega da cortina com antecedência para que não haja surpresas após a confecção do gesso.
É bem comum sermos chamados para confeccionarmos cortinas e quando chegamos no local, pronto….. O cortineiro é raso e estreito, cabendo apenas um leve franzido. Acabou-se o sonho daquela cortina volumosa e pomposa.
A sugestão da prega por um profissional, vai além do “desenho na cabeceira” e puramente da estética.
Existem alturas de pé direito que obrigatoriamente exigem alguns tipos específicos de pregas, para que o “desenho” formado na cabeceira da cortina, acompanhe todo o caimento do tecido até a barra.
Macho, fêmea, garrafa, japonesa, franzido, wave, americana… São inúmeras, lindas, e funcionais, seguem algumas dicas:
Prega macho: sugestão para quem gosta de volume.
Prega fêmea: O modelo é bastante utilizado em ambientes mais clássicos pois esta prega propicia um caimento reto e delicado.
Prega americana: queridinha das cortineiras, é geralmente composta por dobras triplas no arremate superior da cortina, formando um franzido volumoso com um aspecto bem chamativo .
Wave: Também conhecida como falso ilhós, possui esse nome pois forma ondas que parecem flutuar no trilho (que neste caso é indicado o uso do modelo deslizante)
Possui fita com botão de pressão na cabeceira da cortina que mantém “a onda” milimetricamente no lugar. Ou seja, arrumar o franzido com as mãos, nunca mais!!!!
Simples detalhes, dicas simples, cortinas perfeitas!!!